CLAUDIO NASAJON

Em alguns casos, quando uma empresa está consolidada há muitos anos, a tendência é se acomodar, usando a máxima “não se mexe em time que está ganhando”. Mas, no mundo dos negócios, isso pode ser um retrocesso.

A Honda, por exemplo, que há décadas atua no mercado de automóveis e motocicletas, vai lançar, ainda este ano, o seu primeiro avião. Isso mesmo. E tem mais: a empresa promete que o jato será o mais rápido, voando à maior altitude e, ainda, com o melhor consumo de energia.

Isso mostra que, claro, não basta a sua marca ser conhecida e ter competência técnica para desenvolver um produto ou serviço. É preciso que ele traga algum diferencial, para não sucumbir à concorrência de fabricantes que têm muito mais experiência.

Ouça dica!
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