Qualquer parceria implica lidar com elementos diferentes para chegar a um objetivo comum. Portanto, aqui há duas coisas a considerar:

A primeira é estabelecer claramente qual é o objetivo comum, algo que vai além das ambições individuais.

A segunda é identificar as diferenças para poder aproveitá-las a nosso favor.

No quesito “objetivo comum”, por exemplo, independentemente de que no dia a dia empregados trocam horas por dinheiro, quando ajudam a construir um projeto bem-sucedido, também estão valorizando seu próprio currículo.

Por outro lado, é preciso saber usar a diversidade para chegar ao melhor resultado. Pessoas criativas são boas para realizar análises subjetivas, enquanto sistemas autônomos executam melhor tarefas repetitivas.

Esse é o tema da minha apresentação sobre a ANA, a inteligência artificial da Nasajon para o setor de recursos humanos. Para assistir, basta fazer o cadastro aqui: claudionasajon.com.br

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