CLAUDIO NASAJON


Hoje vou dar mais um exemplo de marketing de guerrilha, onde uma marca transformou um objeto em mídia de divulgação!

Foi o seguinte, lá na Nova Zelândia, assim como no Brasil, durante o verão, as mulheres costumam usar short, deixando as pernas de fora. Aproveitando isso, a loja de roupas Superette criou uma série de placas em relevo que foram acopladas aos bancos das praças da cidade. Eles ficavam bem na altura da região da perna descoberta. O resultado era uma marca na pele com a frase: Mini shorts à venda na Superette.

Assim, todo mundo que estivesse com a perna de fora e sentasse nos bancos, ficava com a perna marcada, fazendo propaganda da loja. É mole? Tiveram aqueles que acharam interessante, as crianças, por exemplo, e adoraram brincar no banco! Mas também houve gente que se sentiu desrespeitada gerando o que chamamos de “anti-marketing”.

A propaganda foi criativa, mas muito arriscada.Você faria isso?

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