CLAUDIO NASAJON

Uma pesquisa realizada pela Microsoft com cerca de vinte mil pessoas em onze países, mostrou uma diferença enorme entre a percepção dos gerentes a respeito do trabalho realizado pelos seus colaboradores e o que eles, de fato, produzem.

Como os gestores agora não têm mais as dicas visuais que existiam antes nos locais de trabalho, desenvolveram uma espécie de “paranóia de produtividade”.

Acham que, por estar em casa, os funcionários não estão sendo produtivos, embora os dados mostrem exatamente o contrário, como o colossal aumento no número de reuniões e a extensão do horário de expediente em geral.

Isso é ruim porque as pessoas acabam gastando energia só para provar que estão trabalhando, em vez de fazer o que é importante de fato.

Minha dica: preocupe-se em estabelecer indicadores de desempenho e cobre resultados, em vez de exigir atividades que não agregam valor para a empresa.

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