CLAUDIO NASAJON

Entender as mudanças de mercado e adaptar-se a elas é melhor do que manter o rumo quando o destino pode já não fazer tanto sentido.

Poucos são os empresários que enxergam a empresa pelo ponto de vista do cliente. A grande maioria acha que o papel das suas empresas está relacionado ao produto ou serviço que vendem. Por isso não percebem as mudanças até que, em alguns casos, já é tarde demais.

Uma das mudanças que veio para ficar, por exemplo, é o modelo de assinatura. Hoje você pode fazer assinatura de iPhone (o Itaú lançou recentemente uma oferta pelo App), de carros (Movida, Localiza), sem contar músicas e filmes que você já deve usar (Spotify, Netflix etc.). Nesse modelo, em vez de “comprar” o produto, o cliente paga pelo seu uso. 

Eu mesmo já estou aderindo a esse movimento. Há 39 anos a Nasajon vende sistemas de gestão, incluindo a folha de pagamento, mas desde julho oferece também o “serviço completo”. O cliente não precisa mais comprar o sistema, treinar os operadores e fazer todo o processo – basta contratar a Nasajon ANA DP e ter a folha completa por uma fração do custo que teria no modelo anterior.

Embora software de gestão empresarial, automóveis e entretenimento sejam coisas diferentes, a experiência do cliente em qualquer uma delas é melhor quando o fornecedor entrega todas as etapas.

Qualquer empresa pode manter o seu DNA e, ao mesmo tempo, ajustar-se às mudanças de mercado, desde que consiga enxergar, pela ótica do cliente, quais os benefícios do produto ou serviço que oferece ou, em outras palavras, a sua “Vocação”.

Esse é um dos temas que vou abordar no DESAFIO EMPRESA VENDÁVEL, uma imersão online que acontecerá nos dias 9, 10 e 11 de dezembro, na qual vou mostrar, na prática, como aplicar essas estratégias para duplicar o valor da sua empresa. 

Para participar, basta inscrever-se no site: empresavendavel.com.br.

Até a próxima!

Claudio Nasajon