CLAUDIO NASAJON

Empresas que apostam na autogestão têm se tornado cada vez mais comum. Nesse modelo de organização, não há chefes.

Uma multinacional e uma empresa de recrutamento adotaram esse tipo de gestão compartilhada, em que cada funcionário sabe quais são as suas responsabilidades. As decisões são tomadas em grupo, sem que haja uma supervisão direta.

Apesar de ainda estar começando aqui no Brasil, a autogestão caminha a passos largos para ser um dos principais modelos organizacionais das empresas, no futuro. Mas vale lembrar que esse tipo de organização exige motivação, bom relacionamento, senso de responsabilidade e reconhecimento de todos os colaboradores envolvidos. Certamente não é para todos, mas serve sim para alguns.

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